O motivo do crescimento
As cidades estão se expandindo, e o crescimento populacional não poderia ser diferente. Junto disso, o setor imobiliário acompanha esta evolução e a cada dia cresce junto com o desenvolvimento das cidades.
O mercado imobiliário visa sempre buscar soluções que sejam beneficentes para as empresas, investidores de fundos imobiliários, construtoras, empreiteiras e principalmente, para os proprietários das residências.
A cada prédio, construção ou condomínio levantado, nasce sempre uma esperança e junto, a realização de vários sonhos. Ao adquirir uma propriedade, uma família não só conquista um espaço habitacional próprio, mas também realiza o sonho de toda uma vida.
Maior oferta de crédito imobiliário
O setor imobiliário vem registrando números positivos, o que dá maior segurança para quem quer investir em imóveis. Nesse movimento de retomada, o esperado crescimento gradual está se confirmando. O que ocorre hoje no mercado é uma grande oferta para perfis de baixa renda, isso serve para gerar um aquecimento no setor imobiliário. O Conselho Monetário Nacional (CMN) busca ao facilitar a concorrência das construtoras e incorporadoras com as novas regras.
A programação do CMN entrou em vigor em janeiro de 2019, quando os recursos da poupança destinados ao financiamento imobiliário passaram a ser liberados para outras linhas de créditos vinculadas ao setor. Com isso, existem perspectivas para o aumento do teto do valor dos imóveis financiados. Isso gera um aumento na faixa de clientes que poderão se beneficiar com o financiamento popular de imóveis, crescendo ainda mais o setor imobiliário.
O aquecimento da economia gera maior busca por locações no setor logístico (espaços em galpões comerciais e industriais), de varejo e de espaços em escritórios, e isso faz com que o portfólio dos fundos imobiliários siga cheio de ativos com boas performances de renda. Em 2018, por exemplo, o mercado de lajes comerciais de alto padrão em São Paulo fechou com taxa de vacância na casa dos 18%, hoje ela está em aproximadamente 15% e, em algumas regiões consideradas ‘premium’, chega a menos de 10%, segundo relatos de consultores do mercado imobiliário na capital paulistana.
Riscos no mercado imobiliário
Apesar de o cenário de crescimento ser favorável, é de suma importância sempre estar atento aos possíveis percalços e riscos que o mercado imobiliário possa vir a oferecer e tentar prevenir que ocorram. A VRV preparou algumas dicas, confira:
- Risco de Mercado– Ele representa as variações nos preços, além da oscilação de outras variáveis envolvidas no conjunto total da operação;
- Risco de Liquidez – É possível que no momento que se desejar recuperar o investimento, simplesmente não existam compradores interessados. O que gera uma demora para o retorno do valor investido;
- Risco de crédito – Nesse caso, se um comprador tiver problemas em honrar com os pagamentos, ele pode gerar prejuízos e transtornos financeiros para a construtora;
- Risco de sinistro – Acidentes causados por falhas humanas como incêndios ou uma engenharia mal projetada;
- Risco de desapropriação – Se por algum motivo os órgãos governamentais decidirem desapropriar a localidade do seu terreno, infelizmente é difícil reverter esta situação de forma rápida.
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