A pandemia foi um dos principais fatores que abalou a estrutura econômica do Brasil. Pessoas começaram a passar mais tempo em casa, o estudo e trabalho presencial foi eliminado ou reduzido (adotado modelo híbrido), assim, afetando diversas práticas e mercados da sociedade. Um dos setores que sofreram mudanças foi o imobiliário, que já promete novidades para 2022.
Dentre as previsões de empresários, especialistas e organizações do ramo imobiliário está o desafio de superar a deterioração do cenário macroeconômico devido ao aumento da inflação, ocasionado por indefinições politicas relevantes. Porém, do outro lado, também existes questões positivas herdadas pelo efeito dos anos passados.
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Responsabilidade de empresas e profissionais imobiliários
Olhar para o funcionamento do mercado também significa olhar para as pessoas que trabalham dentro dele. Elas tiveram suas rotinas fortemente modificadas pela pandemia, saindo do presencial e indo para o remoto – tais ações devem se manter nos próximos anos. Com a boa abrangência do home office, a mecânica digital deve ganhar propulsão para diversos serviços e negócios.
O distanciamento dos consumidores passa a exigir maior tato e mais clareza nas relações de exposição, compra e venda, e locação. Trabalhar com produtos imobiliário afim de suprir demanda deve ficar mais delicado, principalmente se levar em conta questões como localização. Por isso, especialização e treinamento devem trazer melhores resultados independente da evolução ou regressão do cenário econômico e social.
Tamanho dos imóveis é um grande interesse para 2022
Outro diferencial alarmante é o tamanho do imóvel que ganhará mais procura. Como o dia a dia dos brasileiros sofreu alterações, como legado desses novos costumes está o aproveitar os momentos dentro do lar, por isso cômodos amplos, bem divididos ou integrados devem ser diferenciais de destaque. Espaço para descansar, praticar atividades físicas e trabalhar irão atender a demandas de diferentes compradores.
A personalização dos apartamentos também deve surgir com força ao longo de 2022. Essa possibilidade vai garantir a adequação dos ambientes às necessidades das famílias, maximizando conforto, bem-estar e segurança – é como se estivessem construindo a residência mais uma vez, mas sem investir aquele milhões usados para adquirir o imóvel.
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Busca por localização estratégica se torna uma tendência
O cenário imobiliário de 2022 mostra a preferência dos compradores por apartamentos bem localizados. Um fator disso foi o costume criado com acordar pouquíssimo tempo antes do expediente, fazendo com que as pessoas não queiram mais perder tempo com trânsito quando adotarem o modelo hibrido ou abandonarem de vez o home office.
Nesse sentido uma residência bem localizada não precisa ser aquela que fica nos bairros mais caros e dos grandes centros. Pelo contrário, devem ser as opções que disponibilizem ao morador acesso fácil aos meios de transporte, como metrô, corredores de ônibus ou avenidas.
Preços dos imóveis devem mudar em 2022
Comparados aos de 2021, os preços dos imóveis não devem pesar no bolso do consumidor, favorecendo o acesso a um apartamento novo e superior a casa que possuíam anteriormente. De acordo com empresários e analistas do setor, a razão para isso é, principalmente, a diferença nos custos nos materiais de construção, especialmente aço e cimento.
Todavia, apesar da dificuldade herdadas pela pandemia e que pode surgir no futuro (dependendo da contenção total ou evolução da propagação do vírus e suas variantes), 2022 pode ser considerado um momento de oportunidades para compradores de imóveis a longo prazo – principalmente se considerarmos a nova postura das empresas, a mudança no perfil do consumidor e os preços mais competitivos.
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