Você já ouviu falar na psicologia das cores? Apesar de ser bastante popular no mundo das artes, essa ciência que estuda os efeitos e influências das cores nas nossas vidas também pode ser utilizado para decorar o seu imóvel. Neste post, explicaremos para você como tudo isso funciona.
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O que é psicologia das cores?
Essa ideia não é uma novidade. Há muito tempo, estudiosos analisam esse evento e já criaram inúmeros conceitos e teorias para entender por completo a mágica por de trás das colorações. Com a expansão dessa nova forma de exploração do mundo surgiu o nome de Psicologia das Cores.
Uma das teorias mais populares foi publicada na forma de livro chamado “A teoria das Cores”, obra escrita por Johann W. Von Goethe, que incorpora, também, os preceitos do Feng Shui, podendo ser usado para transformar espaços além de ser usado em trabalhos da área da comunicação visual.
Mas, é preciso prestar atenção em alguns detalhes no que envolve a psicologia das cores e a decoração. Embora existam concordâncias nesses dos âmbitos, e como estão relacionados aos efeitos no cérebro humano, o tratamento e o significado que algumas cores recebem podem variar.
Por isso, é preciso ser flexível e entender as modificações propostas dadas pelo design de interiores e, acima de tudo, saber que é permitido ousar e o que não é. Afinal, como é uma ciência, nada está escrito em pedra. Pelo contrário, está sempre mudando e surgindo novas formas de aplicação.
Psicologia das cores: o efeito das cores
Cada cor pode despertar uma sensação ou sentimento diferente nas pessoas. Por isso que em redes de fast-food é comum encontrar as cores laranja, vermelho e amarelo, porque são as tonalidades que despertam o apetite.
É possível dar inúmeros exemplo dessa dinâmica para ilustrar melhor a magia das cores e as interpretações dadas pela psicologia das cores. Mas, invés de fazermos isso, separamos uma lista com os principais tons usados em decorações em descrevemos os efeitos deles abaixo. Veja:
Azul
É um tom calmante, terapêutico, que ajuda a tranquilizar as emoções e aumentar a receptividade dos ambientes. Em excesso, pode deixar um cômodo muito frio, por isso a psicologia das cores avisa para não usar o azul em excesso. Suas melhores combinações são com o amarelo, rosa e vermelho.
Vermelho
Seus significados são bastante conhecidos, como fogo, paixão, entusiasmo e amo, entre outros. Ajuda a combater a falta de energia e estresse, e aumenta a vivacidade. Em exagero, pode lembrar sensações como ódio, violência e crueldade. Portanto, é uma cor para detalhes, junto do dourado, preto e branco.
Amarelo
Segundo a psicologia das cores, o amarelo invoca bastante energia, calor e ajuda a ativar a mente. É uma ótima tonalidade para ambiente de aprendizagem, mas em excesso pode causar insegurança e instabilidade. Também, é um tom ótimo para locais com pouca luz ou que desejam valorizar a luz natural.
Preto
Representa poder, elegância e sofisticação, mas a psicologia das cores também diz que é a cor da seriedade e prudência. É uma tonalidade para trabalhar a iluminação de um cômodo, seja para absorver os raios de sol ou esquentar o ambiente. É ótimo para ser combinado com tons mais vivos para contraste.
Branco
Essa cor o poder de realçar todas as outras cores, fazendo com que elas ganhem luminosidade e vida. Segunda a psicologia das cores, sua neutralidade transmite paz, pureza, inocência e simplicidade. Mas em excesso transmite a sensação de falta de força e profundidade, por isso a necessidade de complementos.
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